No Deserto da Judéia, o Acampamento e o Monte.

Março 2014.
Masada.


Um pouco de cultura:
Os Beduínos são um povo nômade que vivem nos desertos do Oriente Médio e no norte da África.
A hierarquia entre eles é curiosa e pode ser percebida pelo animal que cada grupo usa como base de vida. Os grupos de maior prestígio são os nômades que usam camelos.


Depois de curtirmos o Mar de águas muiiito salgadas, seguimos para um acampamento beduino onde passaríamos a noite em um ambiente tipicamente caracterizado, com barracas, fogueira, camelos, burros e homens vestidos a caráter. Jantamos uma comida típica da região acompanhada de chá e suco. Este acampamento é muito grande e com uma estrutura especial para receber os turistas de todas as partes. 

O Monte Masada visto do acampamento. 
Olhem só nossa barraca... moderna, não? rs...
Paul de seus vinhos.
A fôfa da Elisa dentro da nossa "barraca beduina".

Dentro do acampamento.
 Antes do por do sol, o tradicional passeio de camelo.
 Minha afilhada Isabela e eu dividimos o mesmo quadrúpede... rs.
O salão de jantar.

Acordamos na manhã seguinte às quatro da manhã para subirmos no Monte Masada para ver a alvorada mais linda do mundo com vista do Mar Morto e nos inteirarmos da história do Grande Herodes, Rei da Judéia, e sua luxuosa fortaleza com cisternas, salas de banho, armazéns e palácios. 
Foi em Masada que os poucos patriotas judeus sobreviventes que participaram da Revolta Judia contra os Romanos se reuniram em 79 A.D. para sua última luta. Os Zelotes, liderados por Eleazar ben Yair, foram sitiados por três anos aqui. Percebendo que era impossível resistir mais, os 967 defensores se suicidaram, preferindo morrer homens livres que serem transformados em escravos pelos Romanos.
O caminho para o topo do Monte Masada.



Depois do adeus a Masada, era hora de conhecer a Jordânia e sua Petra.
Próximo post.